A busca por biomarcadores de dor no cérebro humano
Este artigo é destinado a neurologistas. Ele foi publicado há apenas um ano por uma revista científica muito respeitada (A Journal of Neurology). Profissionais da área interessados em dor certamente irão descobrir nele coisas novas. Leigos como eu já irão achá-lo “pesado”, algo indigesto. O problema é que o assunto em foco está no centro da corrida pelo alívio da dor crônica. Gostemos ou não, quem deseja aprender sobre essa dor não irá consegui-lo sem entender, primeiro, como o cérebro funciona, e como funciona este em relação àquela. Por isso, eu apresento apenas as primeiras duas seções do artigo, que podem ser digeridas, com igual proveito, por gregos e troianos. As seções seguintes, mais cabeludas, deixo para os gregos, digo os neurologistas, lerem no original em inglês.