A dor da mulher é diferente da dor do homem. Isso faz diferença na hora de diagnosticar e tratar?
Este post resume os resultados de uma enorme pesquisa a cargo de cientistas da Stanford University, apontando diferenças significativas entre “as dores da mulher” e “as dores do homem”. “O Paradoxo de EVA”, um ebook da minha autoria, cita dezenas de publicações científicas que comprovam isso, agregando, todavia, que essas diferenças não têm raízes apenas biológicas, mas também culturais. E que elas não estariam sendo levadas devidamente em conta pela medicina, seja na pesquisa ou no atendimento clínico, com consequências desastrosas para as mulheres, principalmente as portadoras de dor(es) crônica(s).