Dor crônica: objeto insubordinado
Este excelente artigo de nome intrigante foi escrito por duas profissionais da saúde ligadas à Universidade Federal da Bahia. Há 15 anos. Contudo, a meu ver, a sua vigência é plena. A partir de reflexões sobre a complexidade da dor crônica e seu impacto nos principais elementos constituintes da biomedicina, o artigo examina as lacunas que esse fenômeno tem revelado tanto na produção do conhecimento quanto na prática clínica. Ele também discute novas possibilidades na atenção à saúde a partir do reposicionamento dos agentes e suas interações. Se tal “reposicionamento” era imaginado em 2008, continua sendo-o no presente.