Dores Musculoesqueléticas: a “bola da vez” na Dor Crônica
…de ansiedade. (Já sei, cadê os dados do Brasil? Ora, eu perdi horas tentando achá-los e nada. Paciência. A sua e a minha.) Dentre todas as doenças incapacitantes, as condições…
…de ansiedade. (Já sei, cadê os dados do Brasil? Ora, eu perdi horas tentando achá-los e nada. Paciência. A sua e a minha.) Dentre todas as doenças incapacitantes, as condições…
…orgânica.” “O principal obstáculo para uma compreensão precisa desse distúrbio é sua natureza multidimensional complexa. Variáveis psicossociais como ansiedade generalizada e específica do intestino, somatização, histórico de abuso, habilidades de…
…em países desenvolvidos e em desenvolvimento: diferenças de gênero e idade e comorbidade com transtornos de ansiedade-depressão. J Pain. 2008; 9 : 883–891.. A dor crônica é consistentemente relatada como…
…MAS A EXPERIÊNCIA DA DOR É INTRINSICAMENTE ESTRESSANTE. Suponhamos uma situação de estresse – uma crise de ansiedade, um ataque de pânico, uma enxaqueca… Aquilo gera mudanças de temperatura no…
…ansiedade e depressão). A dor crônica deve ser considerada no contexto do modelo biopsicossocial, que vê os sintomas como resultado de uma interação complexa e dinâmica entre fatores biológicos, psicológicos…
…New York: The Guilford Press; 2011.. A TCC pode reduzir os sintomas relacionados à fibromialgia, atenuando fatores psicológicos envolvidos na facilitação da dor, incluindo ansiedade15Butler AC, Chapman JE, Forman EM,…
…[PubMed] [Google Scholar] Pacientes com dor crônica têm maior prevalência de ansiedade, depressão, catastrofização e ideação suicida55Darnall BD, Carr DB, Schatman ME. Pain psychology and the biopsychosocial model of pain…
…Também pode afetar seu cérebro, afetando a cognição e o humor e até levando à demência. De fato, ansiedade, depressão e transtornos do espectro do autismo, estão ligados a distúrbios…
…das redes sociais e o medo da mortalidade; isso aumenta o potencial de desenvolvimento de TEPT, ansiedade e depressão, como observado no surto de SARS.12[Internet] onlinelibrary.wiley.com. Acesse o link Pensa-se…
…com isso. Evidências A reestruturação cognitiva tem sido usada com sucesso para tratar uma ampla variedade de condições, incluindo depressão, Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), vícios, ansiedade, fobias sociais, problemas…
…sofrimento, o medo, a catastrofização e a ansiedade. Por exemplo, pacientes com dor lombar aguda educados usando um modelo de evitação do medo e exercícios graduais tinham crenças de evitação…
…fisiológicos (atitudes psicológicas, familiares e sociais, estressores da vida e culturais ou espirituais) contribuem para a experiência e a resposta à dor. Estresse emocional, como ansiedade e depressão, desempenham um…
A boa aceitação do blog sobre dor crônica me animou a publicar UMA CENTENA de posts, artigos, ebooks, questionários de avaliação, histórias de vida, textos e vídeos. Esta seção permite visualizar o seu conteúdo em dois ou três minutos.
Recursos inéditos para você aprender sobre a dor e como controlá-la, na palma da mão. O Jogo Alívio, um aplicativo educacional. E o Pentágono, um passatempo que convida a refletir sobre o estresse, e o que pode ser feito para livrar-se dele. Ambos acessíveis nas plataformas Apple e Google.
Os nossos ebooks visam facilitar aos profissionais da saúde – médicos, fisiatras, fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros… – a prática da Medicina centrada no Paciente. Os temas são variados: Entenda Porque Dói, Educação em Dor, A Comunicação Centrada no Paciente, Recursos de Comunicação para Profissionais da Saúde…
Para o Paciente, os benefícios são: Visualiza um “quadro de dor” do seu próprio ponto de vista; Prepara melhor a sua consulta; Assume um papel ativo durante a consulta e Obtém sensação de autocontrole sobre a gestão do seu problema. Para o(a) Médico(a), os benefícios são: Melhor aproveitamento do tempo da consulta e, consequentemente, da agenda de atendimento; Consulta mais produtiva e Melhor avaliação do atendimento recebido, pelo paciente.
O enfoque biopsicossocial requer a avaliação de tudo que está relacionado à dor crônica na vida de um(a) paciente. Ou seja, não só aspectos fisiológicos, mas também psicológicos, cognitivos e culturais. Contamos com numerosos questionários cobrindo os mais diversos aspectos (dor, ansiedade, catastrofismo, etc.), todos traduzidos à sua disposição.
O campo do conhecimento da dor humana é hiperdinâmico. Para acompanhar esse embalo aqui postamos livros, vídeos, links, referências… enfim, tudo relacionado à dor que valha a pena conhecer.
Qualquer informação aqui fornecida não se destina e não deve ser considerada como um conselho profissional ou psicológico específico dado a qualquer grupo ou indivíduo. Nenhum conselho geral fornecido aqui deve ser considerado para substituir ou de qualquer forma contradizer o conselho fornecido por um profissional de saúde qualificado.
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O professor Whelan havia mostrado anteriormente que três quartos das pessoas que receberam orientação sobre a dieta baixa em FODMAP de um profissional de saúde perceberam benefícios em seus sintomas de SII. Recentemente, trabalhando em colaboração com pesquisadores de Liverpool, o professor Whelan desenvolveu um teste que pode identificar quais pacientes com SII responderão à dieta baixa em FODMAP e quais não responderão – e, portanto, podem não se beneficiar de segui-la.
A dieta baixa em FODMAP minimiza a ingestão de certas substâncias encontradas em determinados alimentos, como várias frutas e vegetais, além de trigo e laticínios. O rótulo ‘FODMAP’ significa Oligossacarídeos fermentáveis, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis; estes são tipos diferentes de açúcares, de estrutura mais ou menos complexa. Algumas pessoas com SII lutam para digerir e absorver esses açúcares, o que significa que passam pelo intestino e causam problemas intestinais, como diarreia, dor e canoagem ou constipação. A dieta baixa em FODMAP visa minimizar a ingestão de alimentos ricos em açúcares, para ver se os sintomas da SII melhoram.